Disparo balas de canhão... Dizem que há flores dentro deles.
Há tantas violetas velhas...
Violetas essas, sem um colibri.
Vou sair por aí cumprimentando olhares preocupados e sorrisos amarelos.
Vou sair por aí cantarolando...
Vou sair por aí usando uma camisa de força ou, quem sabe, de vênus.
Mas eu não vou gozar de nós apenas um cigarro; nem vou lhe beijar, gastando assim o meu batom.
Nem vou mais gastar meu tempo aqui; aliás, meu café está esfriando...
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