Por aí...

Disparo balas de canhão... Dizem que há flores dentro deles.
Há tantas violetas velhas...
Violetas essas, sem um colibri.

Vou sair por aí cumprimentando olhares preocupados e sorrisos amarelos.
Vou sair por aí cantarolando...
Vou sair por aí usando uma camisa de força ou, quem sabe, de vênus.
Mas eu não vou gozar de nós apenas um cigarro; nem vou lhe beijar, gastando assim o meu batom.
Nem vou mais gastar meu tempo aqui; aliás, meu café está esfriando...

The elephants never forget.

I took a glass of wine, my pencil and I wrote.
And I dreamed, and I smiled.
And if I tell you that I just felt infinite?

And I wrote: "I wonder if I'm in the right place...
Or if I'm in the wrong place to turn this one in a right place...
(...) But home is where the heart is."

I didn't know what I was writing...
But i felt infinite.

"Don't buy the promises you did.
Once again I cannot sleep.
...the elephants never forget"
That was written in the corner of the page... I think it makes some sense.

Vamos brindar ao eterno...

Vamos brindar ao eterno!
Eterno de todas as coisas boas, sentimentos indescritíveis, momentos mágicos, aqueles que você pensa "eu poderia morrer agora".
Aqueles que você para, repensa nas coisas, olha as estrelas...

E que o eterno dure pra sempre...
Que dure até que se torne pra sempre em nossas mentes...

Quero perder o fôlego.
Quero pular até as minhas pernas doerem.
Quero rir até minhas boxexas não aguentarem mais.
Quero sentir o gostinho de fazer coisas escondidas.
Quero quebrar as leis, os tabus...
Quero correr na chuva, gritar aos céus.
Quero ser eu!
Quero viver como se fosse o último dia da minha vida...


É como uma flor... Mesmo numa pedra, ela tenta sobreviver.

Eu sou uma flor...

"It's closer and closer...
I know, I feel.
I will carry on.
I won't give up."